APOIE REGIÃO SEM HOSPITAL, ÁGUA POTÁVEL E RODOVIA E FILHOS NOVINHOS A CONVIVEREM COM O PAI

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10 de junho de 2020
Petição para
Magali Rodrigues da Silva Costa e
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A importância deste abaixo-assinado

As crianças Pitágoras e Jorge Luiz e o adolescente Alberto Rodrigues estão a mais de dois anos com dificuldades para viver com o pai Geraldo Luiz que é cientista e tem diversas atuações filantrópicas. Quando houve a separação dos pais eles ficaram aos cuidados do pai por quase um ano sendo que o pai nunca fez nenhum obstáculo a convivência deles com a mãe, pelo contrário muito incentivava. Depois a mãe passou a conviver mais por cerca de dois meses e em seguida pediu as certidões dos filhos no final de 2017 para poder viajar para as férias na região dos pais dela a centenas de quilômetros do pai e distante também da terra natal dos filhos e onde a mãe também crescera desde o fim da infância dela. O pai ficou sem entender direito, mas entregou as certidões com o coração apertado. Depois a mãe não voltou mais. E também impediu os filhos até para passar férias em alguma das moradias do pai durante estes anos que se passaram até hoje em junho de 2020. O pai buscando conviver e cuidar dos filhos representou junto a Promotoria de Justiça, moveu uma ação civil em Januária na Vara de Infância e Juventude pedindo guarda com urgência e a nomeação de advogado dativo para continuar acompanhando o processo e outra em Belo Horizonte na Vara de Família através de defensora pública que peticionou para os filhos poderem conviver com o pai também, mas até hoje não houve nenhuma sentença para reafirmar o direito a convivência dos filhos já determinado pela lei. Não há decisão judicial que determine a guarda ou convivência só da mãe também (ela nem mesmo moveu alguma ação requerendo guarda), de toda forma os filhos devem poder conviver com ambos (lei da guarda compartilhada), salvo motivo excepcionalíssimo. Mas, o pai só consegue ver os filhos quando consegue viajar a Várzea Bonita, Distrito de Januária - MG  que fica a mais de 100 Km sem rodovia do centro desta cidade [se passar por outra cidade tem rodovia só até esta outra cidade (Bonito de Minas)] e a centenas de quilômetros da Capital. Lá não tem saneamento básico, hospital ou local com respirador, não tem água potável (encanada) e outras estruturas necessárias. E é justamente a necessidade de respiradores que mais justificam o isolamento social diante da atual pandemia, mas lá como sabemos não tem hospital. Assim como não tem internet a não ser pela telefonia celular, o que dificulta ou impede aulas não presenciais como as necessárias agora. O pai pediu para conviver este período com os filhos em cidade com toda estrutura e segurança necessária e que depois os filhos voltem a convivência com a Mãe. O pai se dispõe também a conseguir moradia para a mãe e até eventual namorado da mesma na região caso os mesmos queiram conviver com crianças e o adolescente nesta pandemia neste destino aqui requerido, mas a mãe demonstra preferir ficar perto dos pais dela. A pandemia não impede a viagem para local adequado como no caso é necessário, inclusive, por falta de hospital e respiradores na região onde estão. E poder passar este período com o pai depois do inesperado e longo distanciamento é extremamente importante. Este abaixo assinado pede também que os direitos a saneamento básico, sistema de saúde necessário, estradas dignas e sistemas de comunicação adequados passem a ser respeitados pelo Estado (com letra maiúscula indicando governos, prefeitura e demais órgãos) para com a comunidade dos avós das crianças também. Este período de vivência com o pai enquanto não ocorrer aulas presenciais, vai ser muito rico em aprendizado para os filhos. O pai atuou, inclusive, como professor para os filhos quando da convivência em casa que tinham, com quatro anos o primogênito já lia muito bem e Jorge Luiz aprimorou enorme gosto pela ciência que agora devido ao distanciamento está se perdendo. Pitágoras deu gritos de alegria quando soube da possibilidade de vivência com o pai, mas agora volta a tristeza. Filhos do sexo masculino precisam também do pai para referência de pai do sexo masculino para formação psicológica inclusive, sem o pai ficam muito sem saber como proceder nestes aspectos nestas fases que são as mais importantes da vida, inclusive, para formação de caráter e afloramento de dons que podem se perder. Você pode ajudar assinando aqui e assim cobrando para que TJMG e MPMG atuem adequadamente e pedindo a mãe adequada postura para que não ocorra alienação parental que é caracterizada pelo impedimento ao convívio. Cobrar do Estado (governos, prefeitura e demais órgãos) condições adequadas na comunidade pode muito ajudar para o presente e futuro também, inclusive, com planejamentos e demais atuações possíveis, necessárias, urgentes e emergentes agora e os direitos merecerão ser atendidos após a pandemia também. No caso da necessidade dos filhos conviverem também com o pai é algo extremamente necessário agora e após a pandemia. Para após poderão ser combinados novos acordos que contemplem a convivência tanto do pai como da mãe. Apoie, precisamos muito.

Outro abaixo assinado demonstra um pouco da situação na região que ainda permanece:

http://chng.it/yP7mhX2t65

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