Você quer salvar e libertar o Brasil da escalada do ódio e da violência?

Reconstruir o Estado Democrático de Direito, defender as nossas riquezas, o petróleo, a Amazônia, a PETROBRAS e as liberdades democráticas?

A liberdade nos cura e nos liberta.

Ajude-nos a salvar a PETROBRAS e as nossas imensas riquezas petrolíferas, a defender a SOBERANIA Nacional e a Reconstruir o Estado Democrático de Direito no Brasil, contra os oligarcas neocolonialistas internos, defensores da volta da Casa Grande & Senzala.

Participe. Precisamos de 1,6 milhão de adesões no Estado de Sergipe.

Esse Manifesto de Libertação Nacional deve ter como signatários não só as nossas entidades representativas, Associações, Sindicatos, Federações da Indústria do Petróleo e as Organizações Parapetroleiras.  

São igualmente importantes os signatários de outras representações  institucionais da sociedade brasileira :

• Magistrados, desembargadores, juízes, procuradores, defensores, promotores, advogados  reitores das universidades federais e estaduais e dos Institutos Federais de Ensinos, governadores, prefeitos, vice-prefeitos progressistas, Confederação Nacional dos Bispos do Brasil  (CNBB), pastores e padres progressistas,  como o Padre Júlio Lancellotti em São Paulo, Padre Isaías em Propriá (Sergipe), Pastor Erlandisson (Sergipe), professores, estudantes e todos os trabalhadores sergipanos de todos os sindicatos, eletricitários, comerciários, industriais, agricultores, profissionais liberais, movimentos sociais em defesa da cidadania e da dignidade, MST - Movimento dos Sem Terra, Movimento Social dos Sem Comida (MSC), Movimento Campo Cidade (MOCC), Movimento Negro, LGBTQ1+ Movimento pelos Direitos (MPD.

Estamos presenciando o Brasil caminhando, a passos largos, para um processo de anomia social, de desintegração total da nossa sociedade pela imposição da cultura da barbárie, intolerância às liberdades democráticas, cerceamento ao direito sagrado à dignidade humana, cidadania, desenvolvimento socioeconômico, bem-estar, justiça social, paz e soberania.

É a negação dos direitos por dentro da própria democracia pelas mãos de lideranças movidas por tendências autocráticas que transformam o Estado Democrático de Direito em regimes autoritários sem precisar de golpes clássicos de Estado ou do Poder Armado.

E é assim que morrem as democracias, conforme os professores Steven Levitsky e Daniel Ziblatt, da Universidade de Harvard.

A cultura das armas e a incitação ao ódio e à violência estão sufocando e matando o Brasil inclusive economicamente. 

É do conhecimento geral que a PETROBRAS encerrou as atividades em solo sergipano, assim como em todo o Nordeste e Norte brasileiros, vendendo refinarias e campos de produção de petróleo e gás, postos de combustíveis, a malha de dutos, oleodutos, gasodutos e fábricas de fertilizantes.

Milhares de empregados foram afetados, transferidos, demitidos e os terceirizados desempregados.

A cadeia produtiva de óleo e gás, composta por 20 cidades sergipanas, virou um cemitério. Está abandonada.

Sergipe deixou de receber mais impostos e royalties e o Estado perdeu a capacidade de se desenvolver, gerando fome no campo e nas cidades.

Cerca de 130 mil pessoas passam fome em Sergipe. 1 milhão de pessoas estão em estado de insegurança alimentar.

Outras 170 mil pessoas não têm emprego nem renda. 

Nunca a administração, a saúde e a segurança do Estado estiveram tão  precárias. Até a Junta Comercial do Estado de Sergipe (JUCESE) está fechada/inoperante.

O Estado Sergipano não se desenvolve.

A cultura e a educação morreram.

E num Estado onde a cultura morre diariamente é como dizia o jurista Rui Barbosa:

"Quem não lê, mal fala, mal ouve e mal vê". Acrescente-se: mal pensa, mal opina e mal vota.

Portanto, esse Manifesto de Libertação NACIONAL começa com a sua adesão voluntária.

A sua adesão pode fazer a diferença em favor da Retomada e Ampliação das Operações da PETROBRAS em Sergipe, no Nordeste e Norte Brasileiros e em todo o Brasil, pela retomada das liberdades democráticas, DEFESA da Soberania Nacional e da Reconstrução do Estado Democrático de Direito e a negação do ódio e da violência incitada pela força das armas. 

Repetimos: Esse Movimento deve ser assinado por todos os brasileiros que desejam o Brasil livre da fome, a PETROBRAS liberta do domínio do capital estrangeiro e a nossa DEMOCRACIA restabelecida para todos em favor da Unidade Nacional retrabalhada pela força do amor e da paz, sem ódio e sem violência.

Em Sergipe, o Movimento deve ser assinado por todos os trabalhadores (as) de todas as classes, especialmente pelos trabalhadores (as) do Sindicato do Petróleo (SINDIPETRO-SEAL), suas Associações,  notadamente pela Associação dos Petroleiros e Pensionistas Aposentados do Estado de Sergipe - ASPESE.

Enfim, deve e precisa ser assinado por todos os trabalhadores brasileiros, filiados à Central Única dos Trabalhadores (CUT) e à UGT - União Geral dos Trabalhadores. 

A ASPESE é ligada à Federação Única dos Petroleiros  (FUP), por sua vez, sediada no Rio de Janeiro, enquanto o SINDIPETRO-SEAL é ligado à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), sediada no Estado de São Paulo. Ambas Federações (FUP e FNP) estão unindo suas forças em defesa da PETROBRAS e do Brasil.

A adesão dos companheiros (as) do Estado de Sergipe ao presente MOVIMENTO/MANIFESTO resultará em mudanças substantivas na melhoria da qualidade de vida do povo sergipano, podendo-se acabar com a FOME nas comunidades carentes, proporcionar escolas, saúde,  educação, moradias e livros em vez de armas, além da criação da UESE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SERGIPE para o povo estudar de graça.

Sergipe precisa de uma estatal específica para serviços de navegação através de Catamarãs modernos e confortáveis para a travessia de Aracaju à Barra dos Coqueiros, podendo ir até Jatobá, Ilha das Flores e Brejo Grande.

Outra estatal específica poderá implantar um ANEL VIÁRIO com um Sistema de Veículos sobre Trilho (VLTs), saindo do Aeroporto até o Mercado Municipal e, na volta para o Aeroporto, passando pela Rodoviária e pela Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Esse sistema de VLTs irá proporcionar um maior desenvolvimento do fluxo  turístico aracajuano com incentivos ao surgimento de pequenos empreendimentos nas estações de paradas obrigatórias ao longo do trajeto dos VLTs, gerando empregos, salários, rendimentos e valorizando os setores urbanos de Aracaju.

Urge também o resgate do transporte ferroviário de passageiros entre São Cristóvão/Aracaju/Laranjeiras/Propriá.

Sergipe produz Mamona e tem potencial para a implantação de uma Biorefinaria para produzir biodiesel ecologicamente sustentável a partir do plantio da mamona em maior escala no semiárido sergipano, gerando empregos, salários e receitas tributárias para os cofres públicos e fixando a mão-de-obra agroindustrial no campo.

A cidade de Propriá, que até os anos 70,  já foi a segunda mais rica depois de Aracaju, tem potencial para voltar a ser uma economia mais dinâmica  tornando-se um importante polo industrial e pesqueiro, além da produção de arroz, algodão, frutas e doces.  

Deste modo, companheiros e companheiras de lutas do Sindicato do Petróleo e suas Associações, trabalhadores (as) de todas as classes e demais representações institucionais sergipanas, UNIDOS em defesa da Retomada e Ampliação das Operações da PETROBRAS em Sergipe, e em DEFESA da Soberania Nacional e Reconstrução do ESTADO Democrático de Direito, podemos, com a nossa consciência de classe e participação política, perceber que o Brasil e Sergipe podem Mais sem Ódio e Sem Violência: O AMOR VENCERÁ

Participe!

Precisamos de 1,6 milhão de adesões em Sergipe para, com o futuro presidente do Brasil e futuro governador de Sergipe, progressistas, e suas respectivas bancadas de parlamentares, levarmos adiante esse projeto/Manifesto/MOVIMENTO de libertação Nacional contra o neocolonialismo interno dos oligarcas.

Saiba mais � https://bit.ly/3O1Ama2

Professor Marival Matos: Militante pelo PT, ASPESE/Sindicato do Petróleo Sergipano/AEPET/MSC. Defensor inabalável da PETROBRAS, Soberania Brasileira, defensor das populações mais pobres e defensor da Reconstrução do Estado Democrático de Direito no Brasil.